Ensayo Sobre La Convivencia

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Eu Estou Sentindo Que Está Chegando Uma Novidade

Assim já poderíamos dizer que as quatro primeiras notas da 5. ª Sinfonia de Beethoven não imitam directamente a morte a bater à porta, mas representam a morte a bater à porta. O mesmo se passaria com a literatura, da qual talvez não se possa dizer que imita mas que representa sempre algo que acontece no mundo. Mas, ainda assim, podemos perguntar: o que representam a pintura Convergence ' de Jackson Pollock ou as Suites para Violoncelo Solo de Bach? Dificilmente diríamos que representam algo. Ficamos, deste modo, com uma teoria que não observa os requisitos anteriormente expostos acerca do que deve ser uma definição explícita, pois defende que uma condição necessária para algo ser arte é imitar, e isso não acontece com todas as obras de arte. Trata-se de uma definição que não inclui tudo o que deveria incluir, deixando assim muito por explicar. Jackson Pollock, Convergence (1952) Em relação ao segundo aspecto, esta teoria deixa também muito a desejar. O que referi acerca do ponto anterior acaba também por desconsiderar o critério de classificação apresentado.

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O que agora nos interessa, mais do que saber quem defendeu esta teoria, é avaliar o seu poder explicativo. Vejamos então os principais pontos que perecem favoráveis a ela: Adequa-se ao facto incontestável de muitas pinturas, esculturas e outras obras de arte, como peças de teatro ou filmes imitarem algo da natureza: paisagens, pessoas, objectos, acontecimentos, etc. Oferece um critério de classificação das obras de arte bastante rigoroso, o que nos permite, aparentemente, distinguir com alguma facilidade um objecto que é uma obra de arte de outro que o não é. Oferece um critério de valoração das obras de arte que nos possibilita distinguir facilmente as boas das más obras de arte. Neste sentido, uma obra de arte seria tão boa quanto mais se conseguisse aproximar do objecto imitado. Um aspecto geral desta teoria mostra-nos que é uma teoria centrada nos objectos imitados. Ela exprime-se frequentemente através de frases como "este filme é excelente, pois é um retrato fiel da sociedade americana nos anos 60", ou como "este quadro é tão bom que mal conseguimos distinguir aquilo que o artista pintou do modelo utilizado".

Faz cerca de 3 anos que tenho uma ausência enorme dentro de mim, uma coisa que eu indentifico como um vazio. Tenho um tédio imenso e não sinto muitas emoções (nem as normais, como medo) e nem muitos sentimentos. Eu não tenho empatia por ninguém e dúvido de mim mesma se realmente amo alguém, porque é algo que eu não sei identificar mais. Eu posso estar em lugares ou fazendo coisas que normalmente me traria paz e prazer, mas simplesmente acho que não estou lá, como se eu apenas estivesse assistindo as coisas acontecerem. Tem momentos em que eu sou bombardeada de uma angústia sem fim, que me maltrata e chego a sentir fisicamente uma dor no peito. Minha mente processa situações o tempo inteiro e não consigo controlar a voz do meu subconsciente, que diz coisas como "eu sou inútil" "eu devo morrer" "ninguém me aguenta", eu já até tentei suicídio por conta disso, que foge do controle as vezes. Tem momentos em que eu me aprofundo totalmente em uma tristeza sem sentido, nada acontece e eu simplesmente fico triste.

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Sat, 30 Jan 2021 22:18:59 +0000